terça-feira, 14 de outubro de 2014

A Geórgia não esquece o passado

Em quase todo mundo, as técnicas de produção de vinho são substancialmente semelhantes: mudam pequenos elementos, os tempos e as estações, mas, em princípio, o "suco de uva" è colocado em barris, e em poucos meses, torna-se um vinho mais ou menos delicioso. Na Geórgia, as coisas são diferentes: o vinho é feito na ânfora, não no barril. O jarro é parcialmente subterrânea e apenas o pescoço é deixado na superfície, de modo que você pode verificar a qualquer momento a evolução do processo, como que por magia, em poucos meses se obtém um vinho que tem pouco a ver com o que somos habituados.

A técnica é antiga, muito antiga, e parece que ao mesmo tempo
bastante conhecido: foi usada para impedir o roubo pelos invasores, mas hoje, que invasores são poucos, a prática de vinho em ânforas permaneceu por suas qualidades e características.

Para iniciar os custos de vinificação
são reduzidos: o preço de uma ânfora é substancialmente semelhante à de uma barrique, a duração é consideravelmente mais longa do que a madeira. Relevante também o aspecto ecológico da técnica: não precisa ser derrubada árvores de carvalho para a criação do ânforas, não precisa ser descartado qualquer resíduo de produção: se usa tudo, porque tudo é orgânico.

Até mesmo o vinho parece muito bom, especialmente o branco na terra ele respira, é deixado para macerar com as cascas: por que adquire uma cor que se assemelha muito a do doce e ainda o sabor é algo incrível.

Essa técnica de fazer o vinho está lentamente deixando a Geórgia e brotando em muitos cantos da Europa, com características especiais que sempre gostei, como por exemplo: Vinho branco com taninos

Se quer saber mais veja o documentario que selezionei pra voçe:
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário